quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Valor das casas volta a diminuir




O valor médio de avaliação bancária para o total do País, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, fixou-se, em Novembro, em 1131 euros/m2, correspondendo a uma variação de -0,2% face ao mês anterior, revelam os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face ao período homólogo, «o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 2,2%, reflectindo as variações negativas da maioria das regiões NUTSII. As variações negativas mais intensas foram observadas na região de Lisboa (-1,7%) e nas regiões do Norte e do Centro (ambas com -1,6%). A estas variações corresponderam diminuições de 24 euros, 16 euros e 15 euros, respectivamente».

Por natureza, e no que respeita aos apartamentos, o valor médio de avaliação bancária fixou-se em 1198 euros/m2, uma diminuição de 0,3% face ao valor registado em Outubro. «Apenas foram observados aumentos na região de Lisboa e na Região Autónoma dos Açores, respectivamente de 0,4% e de 8,5%, fixando-se em 1397 euros/m2 e 1286 euros/m2».

Segundo o INE, para as tipologias de apartamentos T2 e T3, o valor médio de avaliação «situou-se em 1188 euros/m2 e em 1139 euros/m2, respectivamente, tendo-se mantido o valor observado no mês anterior nos apartamentos T2 e diminuído 0,7% nos apartamentos T3».

Quanto às moradias, o valor médio de avaliação bancária para o total do País fixou-se em 1021 euros/m2, «um decréscimo de 0,5% face ao valor observado em Outubro e uma diminuição de 1,3% em termos homólogos».


Fonte : INE

Preço das casas atinge valor mais baixo desde 2009







A avaliação bancária de apartamentos e moradias desceu 0,2 por cento em novembro face a outubro e 2,2 por cento em relação ao período homólogo de 2009, fixando-se em 1.133 euros por metro quadrado, indicou ontem o INE.

O Inquérito do Instituto Nacional de Estatística (INE) à avaliação bancária na habitação, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, destaca ainda que em novembro na área metropolitana de Lisboa o valor médio de avaliação aumentou 0,1 por cento face a outubro, para 1.397 euros/m2, enquanto que a média da avaliação na área metropolitana do Porto diminuiu 0,9 por cento, para 1.085 euros/m2.

Para o total do país, a avaliação de novembro fixou-se em 1.133 euros por metro quadrado, mas os aumentos registados na região de Lisboa e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira "não foram suficientes" para compensar as variações negativas observadas nas restantes regiões do país.

A região do Algarve sobressaiu pela diminuição de 20 euros no preço por metro quadrado (m2), face ao mês de outubro (-1,3 por cento).

Quando compara a avaliação de novembro com idêntico mês do ano passado, o valor médio de avaliação no país caiu 2,2 por cento, refletindo as diminuições mais intensas observadas na região de Lisboa (-1,7 por cento) e nas regiões do Norte e do Centro (ambas com -1,6 por cento).

"A estas variações corresponderam diminuições de 24 euros, 16 euros e 15 euros, respetivamente", conclui o INE.

O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1.198 euros por m2, caindo 0,3 por cento face a outubro, enquanto que no caso das moradias diminuiu 0,5 por cento, para 1.021 euros por metro quadrado.

Fonte: iOnline / Lusa


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Saldos RE/MAX: de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011, milhares de imóveis com descontos!





Pelo quarto ano consecutivo, a RE/MAX está a promover uma campanha de SALDOS realizada a nível nacional. Esta campanha decorre de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011.


Se está a pensar comprar casa, fale com quem lhe garante os melhores preços do mercado. Temos milhares de imóveis com descontos.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

RE/MAX vai colocar 4 mil imóveis em saldos




Descontos chegam aos 71% ou aos 600 mil euros. Imóveis estão espalhados pelo país e podem ser visitados antes



A RE/MAX Portugal vai voltar aos saldos. O sucesso das edições anteriores motiva a empresa para esta nova edição.

Serão 4.011 imóveis, ou 9% da carteira da mediadora, à venda com descontos entre os 5% e os 71% do valor de venda praticado fora da campanha.

Esta é a 4.ª campanha de saldos lançada pela RE/MAX em Portugal e vai durar até 28 de Fevereiro. Os saldos aplicam-se a todos os contratos Promessa de Compra e Venda realizados até essa data. Os imóveis em saldo podem ser consultados nas 213 agências da marca em todo o país ou no seu site na Internet.

A carteira de imóveis em saldo inclui terrenos, moradias, quintas, apartamentos de diferentes tipologias e arrendamentos, em todo o país.

As principais tipologias em saldo são apartamentos (39%), terrenos (17%) e moradias (25%). Os restantes cerca de 19% distribuem-se entre quintas, garagens, edifícios para habitação e arrendamentos.

«Os saldos são uma oportunidade única, de tempo limitado, para quem pretenda comprar ou arrendar a preços ainda mais reduzidos», refere Manuel Alvarez, presidente executivo da RE/MAX Portugal, em comunicado.

«Ppara quem é proprietário, os saldos são uma ocasião para potenciar a venda do seu imóvel ao acelerar o processo e, pela redução do valor de venda, facilitar o acesso ao crédito bancário por parte dos potenciais compradores», acrescenta.

Em valor absoluto, o desconto máximo registado é de 600 mil euros numa moradia avaliada em quatro milhões de euros em Cascais. Já o maior desconto percentual é de 71% e aplica-se a uma arrecadação, com 67m2, em Tondela.

No comunicado, a RE/MAX dá mais alguns exemplos de bons negócios. Em Portalegre, é possível comprar uma moradia de 140m2, com oito divisões, por menos 45% do seu preço normal de venda. Na zona de Lisboa, está disponível para venda em saldo uma moradia, com seis quartos, por menos 27% do seu preço normal e um T4, em Benfica, apresenta um desconto de 22% face aos 320 mil euros de preço de venda fora da campanha.

Na primeira edição dos Saldos em 2007, a RE/MAX registou um crescimento de vendas na ordem dos 47% face a 2006, durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março que costumam ser um período atípico. Em 2008, quando já se sentiam os primeiros sinais de crise, os Saldos RE/MAX contribuíram para um crescimento de 17% das vendas da rede. Na última edição, o mercado imobiliário caiu em 30% de Janeiro a Março e graças aos Saldos RE/MAX esta queda só se registou em 15%.

Todos os preços dos imóveis em saldo foram previamente negociados com os respectivos proprietários que aceitaram a redução de preço pelo período da campanha. Todos os imóveis em saldo estão devidamente identificados, com indicação do valor de venda antigo e do valor em saldo e certificados por acta notarial.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Vale a pena optar pela exclusividade?




Entregar a mediação de um imóvel a apenas um agente imobiliário é encarado por muitos proprietários como pouco compensador, por considerarem que a opção limita os resultados e reduz as probabilidades de venda.

Uma ideia errada para muitas empresas do sector, que consideram – sem demérito para os contratos em regime aberto – a comercialização de imóveis com exclusividade como uma opção muito completa. Para quem oferece este serviço mas também para quem o procura, exclusividade significa maior segurança e eficácia na concretização do negócio.

«Muitas vezes o proprietário, infundadamente, pensa que ao anunciar em todas as agências o seu imóvel irá ter maiores resultados. A primeira atitude tomada por um agente responsável na comercialização de um imóvel em regime de exclusividade é apresentá-lo convenientemente aos seus parceiros de negócio (restantes agentes). Existirá apenas uma voz para o proprietário, mas difundida por muitas outras vozes a actuar no mercado», sustenta a consultora Aguirre Newman.

Optar pelo exclusivo «é sem dúvida vantajoso dada a existência de um só canal de comunicação entre a procura e o proprietário, e de um maior compromisso e dedicação do agente sobre a comercialização do imóvel. Neste regime é mais fácil definir uma estratégia de comercialização onde as acções de promoção do edifício são definidas em conjunto com o proprietário mas desenvolvidas na sua maioria pela consultora imobiliária, numa clara aposta por parte desta última na maior afectação dos seus recursos internos e na criação dos vários suportes de divulgação».

João Nuno Magalhães, director geral da CB Richard Ellis (Porto) e director de Agência Residencial, afirma: «Temos várias situações deste tipo e ainda outras em co-exclusividade. A maior parte dos promotores prefere escolher uma ou, no máximo, duas empresas para comercializar os seus empreendimentos e assim garantir dedicação exclusiva, maior envolvimento, maior informação para o cliente promotor, um relacionamento mais próximo e mais responsável por objectivos a atingir, entre outras».

«No caso dos empreendimentos consideramos que exclusividade é um factor determinante de sucesso. No caso do produto avulso achamos que pode existir mais do que uma empresa a colocar esse produto e, normalmente, as empresas mais próximas do produto em venda têm maior facilidade de colocação do mesmo», acrescenta.

E poderá este regime servir de “empurrão” à concretização do negócio? Para a Aguirre Newman, «quanto maiores forem as dificuldades económicas, deverá o trabalho do agente ser mais rigoroso e preciso, sendo a comercialização em regime de exclusividade um ponto de motivação relevante».

A opinião é partilhada pela CB Richard Ellis. «Consideramos que sim pelas seguintes razões: mais responsabilidades e dedicação por parte do agente que comercializa em exclusivo, e mais e melhor informação para o promotor que quase diariamente está informado de todas acções que se vão desenvolvendo para colocar o seu produto». Ao mesmo tempo, a «mediadora tem um conhecimento profundo do produto e do mercado, o que lhe permite direccionar as acções de comunicação para o público-alvo».

Fonte: Casa Sapo

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Trabalhadores felizes são a chave para o sucesso da RE/MAX




Mais do que técnica, qualquer negócio precisa de atitude. Para a líder de mediação imobiliária em Portugal, as pessoas são fundamentais.

No dia 18 Setembro, os carros dos mediadores da RE/MAX foram substituídos por carros para correr na pista do Autódromo do Estoril. Ninguém ia angariar novos clientes, negociar vendas de casas ou agendar permutas de imóveis. Naquela manhã até se pode ter falado disso, mas o que juntou os 230 associados e o presidente da RE/MAX naquele recinto foi mais um pretexto para conviver, para estabelecer laços fortes entre todos os colaboradores. "Foi um dia de incentivo com os melhores comerciais de todas as agências. E cada um podia levar três acompanhantes" conta Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX em Portugal, empresa que vai participar no Prémio Excelência no Trabalho - uma iniciativa da Heidrick & Struggles em parceira com o Económico e a ISCTE Business School.


Este dia de festa tinha razão de ser. O facto de a RE/MAX ter tido o melhor mês de Agosto de sempre é motivo de orgulho para todos e demonstra o empenho dos agentes. Este foi o mês em que facturaram 550 mil euros mais do que em Julho.



Para quem trabalha na RE/MAX a empresa é um pouco como a família. "Há a noção de partilha. E a verdade é que nos divertimos muito", garante o presidente que lembra outra iniciativa instituída: a de fazer uma viagem por ano. Em finais de Janeiro já foram ao Dubai e o destino já está escolhido para 2011 : Egipto.



É com este espírito de equipa e de parceira entre agências mas também com os concorrentes directos - a quem chamam parceiros de negócio - que se vende mais casas. "Ninguém está a olhar para o seu umbigo", diz Alvarez.



Fonte: Diário Económico

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Como escolher a casa onde vai morar



Se vai comprar casa, há vários factores a ponderar. Não é só escolher a casa e o local, é também negociar o preço, escolher o banco onde vai contrair o empréstimo, entre outros. Seja qual for a decisão que tomar, o Saldo Positivo deixa-lhe algumas ideias para lhe facilitar a escolha.

Pondere bem sobre:

A casa onde vai morar deve ser entendida como um investimento. É lógico que o preço é o elemento que mais pesará na sua decisão, mas lembre-se que existem outros factores a ter em conta, como a localização e os acessos. Existem zonas onde a avaliação da habitação por metro quadrado é maior do que noutras. Por exemplo, uma casa no centro de Lisboa é mais valorizada do que numa zona periférica. Além disso, deve pensar nas questões de acessibilidade, proximidade de escolas e transportes e pontos de comércio.

O estado de conservação da casa também é um factor importante. Verifique a exposição ao sol, o isolamento das paredes, o ano de construção, o estado da canalização, etc. É provável que pague um spread maior se o banco subavaliar a sua casa em relação ao preço a que vai comprá-la. Pense ainda se a casa que irá comprar pode ou não ser valorizada, caso queira vender, ou arrendar.

Não se esqueça…

Crédito Habitação – Peça e estude várias propostas, avalie o spread, os encargos com comissões e outros custos associados, tais como avaliação do imóvel, abertura de processo, comissão de dossier, etc. Além da prestação mensal, some também o valor dos seguros obrigatórios, nomeadamente o seguro de vida e seguro contra incêndios. Mas lembre-se que não é obrigatório subscrever a esses seguros junto do banco que lhe irá conceder o crédito, verifique noutras seguradoras se lhe oferecem condições mais vantajosas.

Coeficiente de Esforço – Quando contrai um empréstimo à habitação, tem de ter em conta o seu coeficiente de esforço, que é medido pela prestação mensal da casa sobre o rendimento que aufere todos os meses e o seu nível de endividamento até então. Pode até acontecer que o seu nível de endividamento aumente, mas que o seu coeficiente de esforço diminua, tudo irá depender dos juros que pague e do prazo dos seus créditos. Contudo, o banco tem em conta todos estes factores ao atribuir o financiamento.

Além do valor do coeficiente de esforço, que serve para avaliar a capacidade de cumprimento do empréstimo, o banco também tem em consideração as garantias que o cliente oferece em caso de incumprimento, ou seja aquilo que as instituições financeiras contabilizam como “colateral”, quando avaliam o risco de crédito. Geralmente, é a própria casa a servir de colateral, ou outros bens que o cliente já possua antes de contrair o crédito habitação, como uma carteira de investimentos.

Outros custos – Escritura, registos, impostos, ao Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) e ainda as despesas com a mobília e o recheio da casa.


- Recuperação de imóveis -

Apostar na compra de imóveis a precisar de obras pode constituir uma solução rentável. Tudo depende do preço de venda, do estado de conservação e da localização. Se a habitação se situar no centro da cidade ou perto da praias, campo, zonas verdes, comércio e transportes. Se for uma casa com boas áreas, boa exposição solar… Se o dinheiro que dispender com a reabilitação mais o preço da casa, forem inferiores ao valor comercial da mesma, então sim vale a pena investir no imóvel.


- Serviço Casa Pronta -

O programa “Casa Pronta” é um mecanismo que permite centralizar todos os serviços e custos inerentes à transacção de uma habitação em apenas um balcão. Esta é uma iniciativa do Governo que pretende facilitar a vida aos cidadãos na compra e venda de casa e, ao mesmo tempo, diminuir os encargos com o serviço. Aos balcões do “Casa Pronta” pode realizar registos e contratos de compra e venda, contratos de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, liquidar o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Pode encontrar este serviço de Norte a Sul do País e, de acordo com contas da DECO, consegue poupar em média 60 a 70 por cento nas despesas iniciais.

Fonte: www.saldopositivo.cgd.pt

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

DECO diz que comprar casa é melhor do que arrendar




A associação argumenta que as rendas elevadas fazem da compra de casa uma opção mais interessante no longo prazo.

Na última análise aos custos de compra e arrendamento de casa, realizado em 2007, a Associação Portugesa para a Defesa do Consumidor (DECO) revelou que a opção do arrendamento era mais barata. Contudo, três anos depois, o mercado imobiliário mudou, assim como as condições de crédito.

Por isso, diz a DECO, compensa comprar quando se tem poupanças ou uma boa relação com o banco. A recomendação das agências imobiliárias vai no mesmo sentido: "Neste momento, o valor da renda é superior ao da prestação do crédito" e "o preço das casas está mais baixo e pode fazer bons investimentos", pode ler-se na edição Dinheiro&Direitos de Setembro.

A DECO conclui então que ter casa própria é mais barato do que arrendar. Por exemplo, ao fim de 30 anos, quem comprou casa gastou quase menos 107 mil euros num crédito com taxa variável, e 70 mil euros num de taxa fixa.

Arrendar é mais caro, uma vez que, ao fim desse período, quem arrendou e rentabilizou a poupança inicial ficou com um rendimento de quase 186 mil euros, mas gastou mais 107 mil euros em habitação do que quem comprou e não tem imóvel.

Além disso, quem arrendou vai ter de continuar a arrendar ou então optar por comprar.


Fonte: Económico

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Juros podem demorar mais de um ano a subir!





Analistas adiam aumento das taxas de juro enquanto abrandamento económico pairar sobre o BCE

Os juros podem continuar em mínimos por mais uns tempos. Os analistas consideram agora que o primeiro aumento só se deverá sentir no final de Setembro de 2011. É o receio de um ano sobressalto na economia que pode manter as taxas de juro de referência pelo Banco Central Europeu.

Os economistas inquiridos pela Bloomberg, e citados pelo «Jornal de Negócios», atiram a subida dos juros para o final de Setembro do próximo ano.

«O que está a acontecer é uma redução nas expectativas para a subida das taxas de juro no próximo ano. É sobretudo isso que está a marcar a evolução das Euribor», explicou à Reuters Alessandro Tentori, um estratega do BPN Paribas. Nas últimas sessões, as taxas Euribor, que servem de indexante para o crédito à habitação, desceram, interrompendo a tendência de subida.

A esta inversão de tendência não é alheia aos indicadores macroeconómicos que, um pouco por todo lado, vêm avisar que a retoma será «modesta», como avisou há 2 semanas o presidente da Reserva Federal, Bem Bernanke. O «Negócios» aponta ainda para os indicadores da economia chinesa, em abrandamento, e para a Europa a «duas velocidades»: a Alemanha acelera, e a França vai ficando para trás.

No fundo, as contrariedades da economia fizeram regressar o receio sobre a dívida dos países soberanos. E até lá, enquanto a recuperação não parece chegar, a subida das taxas de juros poderá ser mais lenta, e acabar por só fazer aumentar os encargos com a prestação da casa, e os empréstimos ao banco, para o próximo ano.

Fonte: Agência Financeira

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Fomos a RE/MAX que mais casas vendeu na zona Centro (Mês de Junho 2010)



Loja N.º 1 na Zona Centro em temos de Facturação. Fomos a RE/MAX que mais casas vendeu na zona Centro (Mês de Junho 2010)


quinta-feira, 29 de julho de 2010

Estamos a recrutar Consultores Imobiliários (m/f):





Estamos a recrutar Consultores Imobiliários (m/f):

Para as Zonas do Entroncamento, Abrantes, V.N. da Barquinha, Meia Via, Golegã, Riachos, Atalaia, Alcanena, Chamusca, Tramagal

A RE/MAX Rumo oferece:

• Empresa Líder de mercado em Portugal e no Mundo


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Em 2010 a RE/MAX foi eleita a Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal pela Revista Exame e Heidrick & Struggles

sábado, 3 de julho de 2010

Fomos a RE/MAX que mais casas vendeu na zona Centro (Mês de Maio 2010)



Loja N.º 1 na Zona Centro em temos de Facturação. Fomos a RE/MAX que mais casas vendeu na zona Centro (Mês de Maio 2010)



sexta-feira, 2 de julho de 2010

Fomos a RE/MAX mais produtiva no mês de Abril e Maio 2010



Fomos a RE/MAX mais produtiva no mês de Abril e Maio 2010 - (Na Zona Centro)






quarta-feira, 30 de junho de 2010

Venda directa entre particulares perde terreno para mediadoras



Se em tempos a venda directa entre particulares chegou a representar 50% do mercado, hoje a realidade é bem diferente. E a tendência, afirmam vários agentes do imobiliário, é para que vá perdendo cada vez mais quota em favor das agências de mediação. As razões são várias: maior agilidade na condução dos processos, maior confiança e maior segurança nas transacções.

«O mercado imobiliário, à semelhança de outros mercados revestidos de semelhante complexidade mas já regulados, sofreu profundas alterações legais, sociais e económicas que tornam a venda directa um risco. Os particulares já se aperceberam desta realidade e recorrem cada vez mais às empresas especializadas», afirma Filipe Rodrigues, gerente da Clicksale.

Miguel Poisson, director geral da ERA Portugal, acredita também que «cada vez mais a tendência é para a mediação profissional ganhar terreno e sobrepor-se à lógica da venda directa de imóveis entre particulares».

«Se fizermos um balanço retrospectivo, facilmente verificamos que o peso da mediação profissional tem vindo a crescer. Recordo que em 1998, quando a ERA chegou a Portugal, os contratos de mediação imobiliária não eram sequer uma prática comum e o sector denotava uma preocupante falta de preparação para fazer face aos requisitos de quem procurava vender ou comprar casa. Mais tarde, em 2005, embora o mercado profissional tenha crescido, ainda representava menos de 40% da venda de imóveis em Portugal. Os outros 60% das transacções eram efectuados através de venda directa entre particulares ou por freelancers nem sempre devidamente preparados para o efeito».

O cenário está a mudar e, segundo a Era, os números revelam que hoje «apenas 35% do referido mercado corresponde a vendas directas entre particulares. Ou seja, mais de 60% das transacções imobiliárias são efectuadas por profissionais, o que garante uma decisão mais ponderada».

Confiança

O factor confiança é decisivo. «A confiança nas empresas de mediação imobiliária foi crescendo e assistimos já hoje a clientes, principalmente compradores, que rejeitam de todo a possibilidade de negociação directa. O facto de estarmos perante um sector em que a regulamentação tem vindo a ser implementada, faz com que a credibilidade cresça», observa o gerente da Clicksale.

E com este crescimento, todos ficam a ganhar. Ganha «o vendedor que viu a negociação do seu imóvel ser bem conduzida e, mais importante, concluída, o comprador que viu o seu processo de aquisição ser concluído e sem riscos, a empresa de mediação como agente económico e, finalmente, mas não menos importante, o Estado, que nas transacções particulares se limita a taxar mais-valias quando estas existem, e com a intervenção de uma mediadora imobiliária consegue ir buscar também o IRC e IVA do comissionamento», remata Filipe Rodrigues.

Na opinião de Miguel Poisson, o consumidor é hoje sem dúvida «mais criterioso nas suas escolhas e procura uma resposta profissional, que só encontra nas agências imobiliárias mais sérias e devidamente preparadas. Para o consumidor é muito importante que se responda às suas necessidades de forma credível. É fundamental prestar um serviço adequado nas áreas financeiras, fiscais, jurídicas, tecnológicas e de marketing».

Recessão compromete vendas

A RE/MAX atribui à recessão económica o aumento da quota de mercado dos serviços de mediação profissional em Portugal.

«Se há alguns anos atrás a venda directa (vulgarmente apelidada “trata-o-próprio”) representava 50% do mercado, a tendência é para que perca, progressivamente, quota em favor das principais operadoras de mediação profissional».

«Os proprietários que querem vender sentem as dificuldades do mercado neste momento», afirma Manuel Alvarez, presidente executivo da RE/MAX em Portugal. «Há menos procura, os compradores têm maiores dificuldades em conseguir financiamento bancário, sendo que, na maior parte dos casos, quem visita os imóveis não são compradores qualificados que possam efectivamente comprá-los».

Obstáculos

As dificuldades que os particulares enfrentam, quer se trate do comprador ou do particular vendedor, são também inúmeros, e desanimam quem tenta obter resultados “sozinho”.

«Os obstáculos vividos pelas partes são inúmeros. A situação económica e social das famílias leva a que sejam tomados cuidados que até há pouco tempo atrás não seriam levados em conta. Os riscos associados à aquisição vão desde as penhoras automáticas no imóvel a adquirir, à dificuldade na obtenção de crédito e avaliação do imóvel, terminando nos valores de avaliação das finanças versus valor de venda, e que se irá reflectir no valor de IMT pago», aponta Filipe Rodrigues.

Já do lado do vendedor, assiste-se hoje «ao risco de o processo bancário não ser bem conduzido, levando a demoras e eventual queda do negócio, até um risco bem real de qualquer pessoa poder ligar a marcar uma visita e receber em sua casa um amigo do alheio».

Na opinião do gerente da Clicksale, «os vendedores já se aperceberam que o grau de exigência dos compradores é cada vez maior e que a necessidade de segmentar é uma realidade. Mais uma vez, acredito que são essencialmente os compradores que fazem as quotas das mediadoras aumentarem. Por ser possível à empresa de mediação imobiliária efectuar a segmentação conforme o perfil e exigências do cliente, o tempo perdido na procura de casa é substancialmente reduzido», conclui.

Excesso de oferta, ausência de meios

Miguel Poisson defende que, no contexto actual, «a posição do vendedor é particularmente difícil. Por um lado existe no mercado um excesso de oferta imobiliária face à procura, o que dificulta a venda. Por outro lado, o vendedor (a título particular) não tem os meios tecnológicos e de marketing adequados (site, flyers, cartazes, estratégias combinadas, etc.) e fundamentais para atrair compradores. Está ainda inevitavelmente circunscrito a um mercado mais limitado, isto é, acaba por ter uma menor probabilidade de angariar compradores».

Acresce ainda que, «para além de não ter o know-how técnico (conservatórias, questões fiscais, conhecimento do mercado, etc.), tem a difícil tarefa de estipular um preço ajustado às tendências do mercado. Do lado do cliente comprador, a tarefa também não está facilitada pois é um desafio exigente analisar a oferta, fazer a escolha certa, e ainda obter a aprovação de crédito bancário».


Fonte : Casa Sapo

Valor médio de avaliação bancária de habitação nos 1.172 euros/ m2



Valor médio de avaliação bancária de habitação nos 1.172 euros/ m2

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação. O valor médio de avaliação bancária de habitação no total do País fixou-se, em Maio de 2010, em 1172 euros/ m2, correspondendo a uma diminuição de 0,1% face a Abril e a um aumento de 3,3% em termos homólogos. A Área Metropolitana de Lisboa apresentou uma variação em cadeia de -0,3%, enquanto na do Porto esta variação foi de -0,1%.


Fonte: INE


sábado, 12 de junho de 2010

Novas deduções fiscais para incentivar obras de eficiência energética



A lista de equipamentos de eficiência energética abrangidos pelas deduções à colecta em sede de IRS já foi publicada. A Portaria nº 303/2010 vem elencar os vários tipos de equipamentos que, na sequência do alargamento da dedução à colecta do IRS de encargos suportados com equipamentos de eficiência energética aos equipamentos e obras que contribuam para a melhoria das condições de comportamento térmico dos edifícios, são dedutíveis pelos contribuintes individuais.

Neste contexto, passam, nomeadamente, a poder ser deduzidos os encargos com a aplicação de isolamentos térmicos na envolvente dos edifícios, pelo exterior ou interior, incluindo coberturas (telhados ou lajes), paredes e pavimentos adjacentes ao solo ou a espaços não climatizados.
Podem também ser deduzidos à colecta equipamentos ou obras de substituição de vãos envidraçados simples por vidros duplos com caixilharia de corte térmico.

De resto, mantêm-se as deduções anteriormente previstas para as instalações solares térmicas para aquecimento de águas sanitárias e de climatização, para as bombas de calor destinadas ao aquecimento de águas de uso doméstico, e, ainda, para painéis fotovoltaicos destinados ao abastecimento de electricidade a habitações.

A medida, com a qual o Governo pretende "reforçar o estímulo directo aos contribuintes na realização de despesas que, além de possuírem retorno financeiro a longo prazo para os próprios, conduzem também à redução da factura energética do País", e que levou ao aditamento de um novo artigo - 85º- A - ao Código do IRS, sob a epígrafe "Deduções Ambientais", poderá assim induzir uma maior apetência dos particulares para a aquisição dos referidos equipamentos, assim como para a realização de obras destinadas à sua instalação.

Fonte: Aecops

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Fogos novos estabilizam e usados voltam a desvalorizar



Em Abril, o mercado imobiliário habitacional do Continente voltou a apresentar uma desvalorização no segmento dos usados (com uma variação mensal de -0,2%, face aos -0,1% em Março), enquanto que nos fogos novos, a variação foi nula, mantendo-se este segmento nos -0,2%.

Neste mês, o Índice Confidencial Imobiliário (Ci) apresentou uma taxa de variação anual (que compara a performance dos últimos 12 meses com os 12 meses precedentes) bastante próxima de zero, um resultado alinhado com a estagnação sentida pelo Índice nos primeiros meses deste ano. Na habitação nova, a variação média anual em Abril foi de 0,5%, e, sendo embora positiva, representa uma desaceleração face aos meses anteriores. Nos alojamentos usados, a performance tem sido mais depreciativa, com variações anuais negativas ao longo dos últimos quatro meses.

Em termos homólogos, a performance do Índice Ci continuou em terreno positivo, com valores de 1,7% nos novos e 1,6% nos usados. Face ao ano de 2009, especialmente em relação ao segundo semestre, a variação homóloga ao longo de 2010 tem exibido um comportamento mais positivo, provando que este ano será mais de contenção do mercado e que o anterior terá sido de quebra.

Fonte: Confidencial Imobiliário

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Volume de negócios da REMAX aumenta 60% no primeiro quadrimestre



A RE/MAX registou um aumento de 59,8% no volume de negócios movimentado nos primeiros quatro meses do ano, comparativamente com o mesmo período de 2009. O número de transacções ascendeu a 10.443 ou seja, mais 36.5% que as realizadas no primeiro quadrimestre do ano passado. A rede imobiliária pretende fechar 2010 com uma quota de mercado de 20%.

Nos primeiros quatro meses do ano, a RE/MAX concretizou 10.443 transacções, mediando mais 2.791 transacções relativamente ao mesmo período de 2009, o que representa um acréscimo de 36,5%. O volume de negócios cresceu cerca de 60%, com mais oito milhões de euros movimentado face a 2009, devido ao aumento das transacções de venda, comparativamente ao ano anterior, cujo ponto forte tinham sido os arrendamentos.


“Os primeiros quatro meses do ano foram muito dinâmicos para a marca,” refere Manuel Alvarez, presidente executivo da RE/MAX Portugal. “Conseguimos captar mais transacções e elevar a percentagem de vendas face aos arrendamentos, o que gerou um acréscimo de quase 60% no volume de negócios movimentado.”

No período em análise, destacam-se como principais iniciativas impulsionadoras de negócio a campanha Saldos RE/MAX que decorreu até final de Fevereiro e o recente lançamento do Portal para Proprietários, uma nova ferramenta que permite a qualquer proprietários de um imóvel conhecer o interesse que a sua casa desperta no mercado, identificando os potenciais compradores interessados de um banco de compradores qualificados com mais de 25.000 contactos. Em menos de quatro semanas após o lançamento, a nova ferramenta - que está disponível no site da marca em www.remax.pt - já registou mais de 33 mil visitas de proprietários que geraram 3.834 processos de venda.

Até final do ano, a marca pretende atingir um volume total de negócios de 2.000 milhões de euros e com isso captar 20% do mercado imobiliário em volume de negócios.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Aumento marginal do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação:


INE divulga aumento marginal do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Em Abril de 2010, o valor médio de avaliação bancária de habitação no total do País aumentou 0,1% face a Março, correspondendo a um valor médio de avaliação de 1173 euros/ m2. A variação homóloga registada foi de 3,6%. A área metropolitana de Lisboa apresentou uma variação em cadeia nula enquanto na do Porto esta variação foi de -0,2%.

Fonte: INE

Vencedora da Taça - Maio 2010





Cristina Santos
Angariador Imobiliário

Agente que mais angariou durante o mês de Maio.

No âmbito do programa de reconhecimento da RE/MAX Rumo, tem como objectivo premiar o agente que mais produz.


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Temos mais de 25.000 Compradores à procura de casa.







RE/MAX Rumo

Av. Villiers Sur Marne, n.º 19
2330-218 ENTRONCAMENTO

Tel: 249 729 190

www.remax.pt/rumo

rumo@remax.pt

sábado, 1 de maio de 2010

Vencedor da Taça - Abril 2010





Luís Hernandez
Angariador Imobiliário

Agente que mais angariou durante o mês de Abril.

No âmbito do programa de reconhecimento da RE/MAX Rumo, tem como objectivo premiar o agente que mais produz.


terça-feira, 20 de abril de 2010

Quer vender a sua casa? Saiba quem quer comprar



Base de dados com 25 mil potenciais compradores facilita negócio a vendedores particulares



Comprar e vender casa nem sempre é tarefa fácil. Ou porque o vendedor não sabe se o seu imóvel tem saída, ou porque o comprador não tem ideia de quem está disposto a negociar. A RE/MAX lançou esta terça-feira (20-04-2010) um serviço para aproximar os interesses das duas partes. Com uma base de dados de 25 mil potenciais compradores, acessível pela Internet, quem quer pôr a casa à venda tem agora a vida facilitada.

Isto porque «colocar um cartaz a dizer VENDE-SE» não dá garantias de negócio fechado. O vendedor «pode ficar muito tempo à espera de ser contactado e sem saber, muitas vezes, se o imóvel é procurado ou não», explicou a CEO da empresa, Beatriz Rubio, aos jornalistas.

O serviço pretende ser «lufada de ar fresco para o mercado». A responsável assegura que com este sistema é «possível aliar necessidades entre quem vende e quem quer comprar. Temos 25 mil potenciais interessados: sabemos o que procuram».

O processo é simples. A partir da base de dados, o utilizador pode procurar um imóvel pela localização (concelho, freguesia e zona), tipologia e preço, para que possa especificar até que montante está disposto a investir.

Os vendedores particulares ficam assim com uma «visão global» da procura da sua casa ou do seu escritório. Mais ainda, é-lhe facultada uma sugestão de agências e agentes para contactar os potenciais compradores e agendar visitas. O sistema dá ainda um alerta cada vez que entra um novo comprador interessado.

Certo é que as vendas de imóveis não escaparam à crise económica. Mas a RE/MAX quer dar cartas na recuperação do sector. Beatriz Rubio reconhece que «se vendem menos casas, mas o mercado continuou a fazer transacções e os compradores existem. E nós sabemos quem são». Quem são e o que procuram, já que o serviço é personalizado.

É gratuito. As pesquisas efectuadas na base de dados são de livre acesso. A RE/MAX ganha uma comissão apenas no caso de a venda se concretizar. Apenas disponível em Portugal, a nova ferramenta constitui ainda uma forma de incrementar as vendas da empresa e, ao mesmo tempo, «diminuir a desconfiança dos consumidores em relação ao mercado imobiliário». Para quem o negócio depende de um crédito, o que a RE/MAX garante, para já, é uma «pré-qualificação financeira».

Base de dados reforça expectativas de maiores vendas

A RE/MAX quer alcançar um crescimento de 35% e 20% da quota de mercado, com o novo serviço. E explica porquê: os resultados do primeiro trimestre deste ano revelaram «um incremento de 70% e se, no ano passado, houve um grande acréscimo de arrendamentos, superior a 48%, este trimestre o aumento advém do número de vendas que se situaram nas 5.123», o que compara com as 2.900 concretizadas no ano passado, explicou a responsável.

A empresa justifica estes resultados pela aposta na melhoria da formação dos funcionários que, nos primeiros três meses do ano, duplicaram as vendas.

Literalmente à distância de um clique ... há interessados em comprar casa por todo o país.

Fechar negócio pode, afinal, deixar de ser uma dor de cabeça.

Fonte: Agência Financeira


sábado, 20 de março de 2010

RE/MAX arranca com nova Campanha de Descontos












A campanha RE/MAX Outlet envolve 1.100 imóveis com descontos mínimos de 6% para venda ou arrendamento.

Esta campanha decorre até ao final do mês de Março e os imóveis envolvidos podem ser consultados nas agências da RE/MAX em Portugal e no site da imobiliária.

"Os descontos praticados oscilam entre os 2.000 euros de mínimo, em imóveis até 70 mil euros, a descontos mínimos garantidos de 6% em imóveis acima desse valor".

A RE/MAX Outlet será apresentada esta sexta-feira, dia 5 Março, na FIL, no Parque das Nações, que acolhe durante este fim-de-semana a maior feira internacional de Outlet.

sexta-feira, 5 de março de 2010

RE/MAX adere ao conceito Outlet com descontos mínimos de 6%




A RE/MAX é a única marca de imobiliário presente na 1.ª edição da FIL Outlet, feira low cost que decorre de 5 a 7 de Março, no Parque das Nações, em Lisboa.

Os descontos praticados pela RE/MAX oscilam entre os 2.000 euros de mínimo em imóveis até 70.000 mil euros, a descontos mínimos garantidos de 6% em imóveis acima desse valor.

Quem procura casa para arrendar pode também contar com reduções mínimas de 6% no valor dos arrendamentos.

A campanha RE/MAX Outlet é lançada na FIL Outlet mas prolonga-se para lá dos três dias do certame, até dia 31 de Março. Os imóveis a preços de Outlet podem ser consultados em todas as lojas RE/MAX ou através do site da empresa.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Comprar ou arrendar com descontos - RE/MAX arranca com nova Campanha




A campanha RE/MAX Outlet envolve 1.100 imóveis com descontos mínimos de 6% para venda ou arrendamento.

Esta campanha decorre até ao final do mês de Março e os imóveis envolvidos podem ser consultados nas agências da RE/MAX em Portugal e no site da imobiliária.

Os descontos praticados oscilam entre os 2.000 euros de mínimo, em imóveis até 70 mil euros, a descontos mínimos garantidos de 6% em imóveis acima desse valor.

A RE/MAX Outlet será apresentada esta sexta-feira, dia 5 Março, na FIL, no Parque das Nações, que acolhe durante este fim-de-semana a maior feira internacional de Outlet.



quarta-feira, 3 de março de 2010

A mediação imobiliária é a via mais racional


A mediação é a via mais racional e mais eficaz para encontrar convergências, seja no plano político-diplomático, seja no plano comercial.

Livremente, com a intervenção de um profissional devidamente habilitado para tal, as partes interessadas num acordo justo, cruzam, mais facilmente, os respectivos interesses. Quando há mediação, em qualquer esfera, há acordo em mais de 80% dos casos.

A mediação imobiliária é, de facto, a melhor e mais eficaz via para aproximar, em tempo útil, a oferta da procura, o que pode ser vital para certa oferta: o mediador imobiliário é quem melhor conhece as tendências do mercado, isto é, aquilo com que a procura sonha, e, o que, na realidade, a procura pode adquirir, em determinado contexto geográfico temporal.

Pretender o contrário, como alguns, particulares e até o Estado, ainda pretendem, são resquícios de um tempo e de uma mentalidade que julgavam poder dispensar a mediação por, supostamente desnecessária, pesada e até - pasme-se - contrária aos interesses das partes envolvidas numa transacção imobiliária. Como se o negócio acertado fosse aquele que não era mediado, preferencialmente sob a forma de variante do pecado da gula.

Infelizmente, ainda há quem caia nestas tentações, e, acabe a ceder bens imobiliários a preços muito inferiores aos que receberia, se tivesse optado pelo recurso à mediação profissional. Em mercados competitivos, onde os direitos dos consumidores são, rigorosamente vigiados e defendidos, mais de 85% das transacções imobiliárias fazem-se com o recurso à mediação e, na maioria esmagadora dos casos, através da primeira empresa de mediação contactada pelos interessados.


Fonte:
Luís Lima - Presidente da APEMIP

terça-feira, 2 de março de 2010

Prestação da casa fica mais barata




As taxas interbancárias voltaram a descer em Fevereiro. A Euribor a seis meses está a 0,95%, enquanto a taxa a 3 meses fixou-se nos 0,65%.

As famílias que revêem este mês a prestação da casa vão pagar menos 2%. De acordo com a simulação feita nas calculadoras da Agência Financeira, um empréstimo de 100 mil euros a 30 anos, com spread de 1% e indexado à euribor a 3 meses terá um poupança de pouco mais de 2 euros.

Já se estiver contratado o prazo a 6 meses, a poupança é de 7 euros e as famílias ficam a pagar 369 euros.

É uma pequena alteração face ao que pagavam em Fevereiro, mas é preciso ter em conta que estas famílias gastavam o dobro no final de 2008. Os encargos com a casa são significativos: é uma poupança de quase 200 euros em pouco mais de um ano.

Com as euribor no valor mais baixo de sempre, as famílias gastam agora menos 40% com o empréstimo da casa.

Quem paga a casa ao banco tem mais um alívio. Os juros do crédito à habitação voltaram a descer, no último mês.

Para Março, as prestações revistas vão baixar 2%.

Fonte: Agência Financeira

segunda-feira, 1 de março de 2010

Vencedor da Taça - Fevereiro 2010





Luís Nunes & Pedro Santos
Angariadores Imobiliários

Agentes que mais angariaram durante o mês de Fevereiro.

No âmbito do programa de reconhecimento da RE/MAX Rumo, tem como objectivo premiar o agente que mais produz.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Vai comprar ou vender casa? Atenção a isto ...





Certificados energéticos são obrigatórios mas estão a ser mal feitos e podem levar compradores das casas ao engano. Proprietários também podem sair prejudicados

Hoje em dia todas as casas precisam de certificação energética para serem vendidas. Mas cuidado: este processo nem sempre é bem realizado e os proprietários podem ser prejudicados pelos erros que algumas entidades de certificação cometem. Porque quanto pior for a avaliação, menos vale o imóvel.

Em Novembro último, a pedido da Deco Proteste, cinco proprietários de apartamentos T2 e T3, em dois prédios da Grande Lisboa, solicitaram certificação energética. E, de acordo com os especialistas da associação de defesa do consumidor, os peritos cometeram «falhas graves» e «os certificados nem sempre são emitidos correctamente».

A Proteste diz mesmo que um dos certificados não incluía as obrigatórias medidas de melhoria e que algumas casas nem foram visitadas por peritos qualificados.

De acordo com a análise da associação, publicada na revista Deco Proteste de Março, os «peritos não seguem os mesmos critérios na avaliação e apartamentos iguais receberam classes energéticas diferentes.

«O certificado é uma mais-valia para o futuro proprietário: na hora de escolher a casa a comprar, deve consultá-lo, para conhecer o comportamento energético do imóvel e compará-lo com o de outros», explica a Deco. Mas se o certificado não for fiel à realidade, então torna-se inútil e enganador.

«Dada a importância deste processo para conhecer os consumos das famílias e melhorar o conforto das habitações, a Deco comunicou os resultados desta investigação à ADENE, entidade supervisora. A agência já reconheceu a necessidade de intervenção e garantiu que os certificados vão ser corrigidos», refere a associação.

A Deco reivindica ainda que os contribuintes deveriam poder incluir o custo do certificado na declaração de IRS e deduzi-lo à mais-valia da venda. «Tal como a caderneta predial, o certificado deveria estar disponível para consulta, por exemplo, no portal das finanças», diz.

É de recordar que o simulador criado pela Deco em parceria com a ADENE, que está disponível em www.deco.proteste.pt/certificadoenergetico, permite estimar a classe dos imóveis, os consumos para água quente, aquecimento e arrefecimento. No mesmo local, é possível consultar as dicas para pedir certificação energética em 10 passos.

Fonte: Agência Financeira

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Volume negócios da RE/MAX atingiu 1,44 mil milhões em 2009



RE/MAX teve em Portugal um volume total de negócios em 2009 de 1,44 mil milhões de euros, ou seja uma subida de 20% face a 2008.

A RE/MAX teve em Portugal um volume total de negócios em 2009 de 1,44 mil milhões de euros, ou seja uma subida de 20% face a 2008.

No total, a RE/MAX mediou cerca 26.500 transacções, mais quatro mil do que em 2008, o que fez com que a sua facturação tivesse subido 16% no ano passado.

Os resultados obtidos no ano passado fizeram com que a sua quota de mercado na área da mediação imobiliária subissem para os 13,2%, o que faz com que a sua posição tivesse crescido um pouco mais de 50% nos últimos dois anos.

Segundo um comunicado da empresa, a “campanha de saldos RE/MAX lançada no início de 2009, a aposta nas permutas entre particulares e o lançamento da submarca RE/MAX Collection para abordar o mercado imobiliário de luxo foram os principais motores do acentuado crescimento” registado pela empresa.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

REMAX é a melhor empresa para trabalhar em Portugal



Envie CV para rumo@remax.pt contacte o 249 729 190 - 967 66 44 64 ou visite www.remax.pt/rumo

Mais informações em:
http://remaxrumorecrutamento.blogspot.com/

Estamos a recrutar para as zonas do Entroncamento, Abrantes, V.N. da Barquinha, Constância, Meia Via, Golegã, Riachos, Atalaia, Alcanena, Chamusca, Tramagal, Fátima e Ourém

RE/MAX marca presença na FIL com imóveis a “preços outlet”



A FIL prepara-se para receber a maior e mais diversificada feira de Outlet, de 5 a 7 de Março, no Parque das Nações. Depois da confirmação de mais de 100 marcas nacionais e internacionais, foi a vez da RE/MAX aderir a esta iniciativa da FIL com a presença de imóveis a “preços outlet”.

«Acreditamos que o público em geral aprecia bastante as oportunidades que existem nos outlets. Assim, esperamos criar mais tráfego na nossa rede e potenciar as nossas vendas através de mais uma campanha inovadora, a presença no Outlet da FIL», afirma Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.

A organização da FIL OUTLET espera que o público adira em grande a este novo conceito da FIL e espera que cerca de 20.000 pessoas visitem a feira durante os três dias de preços imbatíveis.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

RE/MAX contraria crise


A RE/MAX anunciou um crescimento de 18% no número de transacções realizadas em 2009 e um volume total de negócios de transacções de cerca de 1,4 mil milhões de euros. A facturação da rede cresceu 16% e contrariou o cenário de estagnação do sector imobiliário.

Para este crescimento terá contribuído a terceira edição da campanha de saldos, a aposta nas permutas entre particulares, e o lançamento da submarca RE/MAX Collection, ao nível do mercado de luxo.

A estes factores, o presidente executivo da RE/MAX em Portugal, Manuel Alvarez, acrescentou «a motivação das equipas de vendas» e o facto de estas equipas estarem «constantemente a tentar entender as variações do mercado e a adaptar-se às mesmas para dar a melhor solução aos clientes».

«Já em Janeiro iremos crescer», avançou. Para tal vai contribuir o lançamento da 4ª edição dos saldos que vai envolver mais de 4.000 imóveis e descontos entre os 5% e os 71%.

O mesmo declarou que a «rede pretende encerrar o ano com um volume total de negócio de dois mil milhões de euros» e com «uma quota de mercado de 20%».

Refira-se, ainda, que este ano a rede comemora 10 anos de presença em Portugal.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Procura de casa volta a incidir mais na compra do que no arrendamento




A procura de casa em Portugal voltou no final do ano passado a traduzir um maior interesse pela compra do que pelo arrendamento.
Tendo em Novembro e Dezembro a opção de compra representado 76,5% da procura de imóveis, segundo a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP).

Fonte: JdN

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Vencedor da Taça - Janeiro 2010


Margarida Braz
Angariador Imobiliário

Agente que mais angariou durante o mês de Janeiro.

No âmbito do programa de reconhecimento da RE/MAX Rumo, tem como objectivo premiar o agente que mais produz.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Euribor a 3 meses já está nos 0,66%


As taxas Euribor a três e seis meses voltaram hoje a descer e renovaram mínimos históricos.

A Euribor a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, recuou para 0,669% e regista a 15ª queda consecutiva. Já o prazo a seis meses, o mais usado no cálculo dos juros do crédito à habitação, desceu para 0,965%. Em ambos os casos, as taxas estão no nível mais baixo de sempre.

Por outro lado, o indexante a 12 meses ficou inalterado nos 1,222%.

As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

REMAX é a melhor empresa para trabalhar em Portugal




O estudo anual desenvolvido pela Exame e a Heidrick & Struggles analisa o estado de arte das práticas de recursos humanos em Portugal e se premeiam as entidades que mais investem e apostam nesta área.

Na sua iniciativa anual, a revista Exame, em parceria com a Heidrick & Struggles, revela a lista das melhores empresas para trabalhar em Portugal em 2010. A edição deste ano é a maior lista de sempre das organizações com os empregados mais satisfeitos, tendo sido eleitas 85 empresas.


Vencedoras Categoria: Grandes empresas:

1 - RE/MAX - (sobe do segundo para o primeiro lugar. Esteve em segundo lugar em 2007, 2008 e 2009) Alcança uma nota final de 85,49%
2 - Microsoft (cai de primeiro para segundo lugar)
3 - Liberty Seguros
4 - Conduril
5 - Grupo Lena

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

REMAX destrona Microsoft como melhor empresa para trabalhar


RE/MAX destrona Microsoft como melhor empresa para trabalhar.

Pagar as maiores comissões do mercado e ter uma cultura forte de motivação e de sucesso são os ingredientes daquela que foi eleita a melhor empresa para trabalhar em Portugal.


O 'ranking' elaborado anualmente pela Revista Exame, em parceria com a consultora Heidrick & Struggles, escolhe as empresas que melhores condições dão aos trabalhadores.

O processo de selecção e eleição das empresas passa por diversas fases. As candidatas têm de superar um processo de triagem, através de um inquérito que é enviado a todos os colaboradores e respondido de forma anónima e onde se abordam temas como a comunicação com a chefia, a aposta na formação e o investimento em responsabilidade social.

A administração também responde a um questionário, onde o objectivo é perceber qual a visão do ambiente profissional existente nas empresas que lideram. A satisfação dos funcionários também é um factor de peso na altura de decidir o vencedor.

• As 5 melhores na categoria de grandes empresas

1 - RE/MAX
2 - Microsoft
3 - Liberty Seguros
4 - Conduril
5 - Grupo Lena

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

RE/MAX cresceu 16% em 2009

A RE/MAX cresceu 16% em 2009 e intermediou 1.500 milhões

A rede de mediação imobiliária RE/MAX mantém o objectivo de atingir uma quota de mercado de 20% em 2010, o equivalente a 80 milhões de euros de comissões geradas.


Em 2009, a empresa cresceu 16%, contra uma queda da média do sector e estará com uma quota de mercado entre 14% e 16%. A crise permitiu à RE/MAX crescer mais de 50% em quota nos dois últimos anos, afirma o presidente da RE/MAX Portugal, Manuel Alvarez

Entrevista ao Dr. Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal - Jornal Oje - 19-01-2010:

Qual o crescimento conseguido pela RE/MAX em 2009?

Cerca de 16%, o que significa que em termos de volume intermediado estaremos próximos dos 1.500 milhões de euros.


Qual a quota actual da RE/MAX?

A quota é difícil de calcular mas andaremos à volta dos 14% a 16%, depois de em 2008 termos fechado com 11,5% e no ano anterior com 8%.


O que explica este crescimento?

Pode ser explicado pelo nosso crescimento orgânico, mas também pelo facto do mercado ter diminuído. O mercado em 2008 caiu cerca de 32% e nós caímos 7%, de acordo com dados de crédito hipotecário referenciados pelo Banco de Portugal e por bancos comerciais. Na verdade, com a queda abrupta do mercado em geral, acabamos por ganhar em crescimento cerca de 23%. Em 2009 crescemos 16% e o mercado global deverá ter andado em 12% negativos, o que significa que vamos conquistar mais 28% ao mercado. Isto quer dizer que a crise nos dois últimos anos, nos deu 51% de crescimento em quota de mercado, quando comparado com os congéneres.

Para explicar melhor este crescimento devo referir que em 2009 o mercado global deverá ter vendido cerca de 150 mil fracções urbanas, excluindo arrendamentos. Nós vendemos 15 mil casas, ou seja 10% das transacções. Acontece que a RE/MAX está nas zonas urbanas de preços mais elevados, pois não temos agências no interior do país onde as transacções são mais baixas.

Por outro se em 2007 cerca de 50% das transacções se fizeram entre particulares, esse volume passou a ser de 35% com particulares em 2008, e o restante foi feito pelas imobiliárias. E, muito embora ocorresse uma queda do volume global de transacções, as imobiliárias não saíram muito prejudicadas porque houve essa deslocação do negócio do particular para o profissional. Em 2009 tivemos um mercado ainda mais pequeno, mas estaremos a falar de 70% realizado pelas imobiliárias e os particulares ficaram com os restantes 30%.

E objectivos concretos? Quer atingir os 20% de quota de mercado definida há três anos?

Exacto, queremos 20% de quota, o que significa 77 milhões a 80 milhões de euros de comissões.


A Remax Portugal como se comportou em 2009 relativamente ao resto da Europa?

Continuamos a ser o melhor país da Europa na rede Remax, quer em comissões, em casas vendidas, em número de transacções e em número de vendedores.


Fonte: Jornal Oje - 19-01-2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Euribor 3 meses reforça mínimos há 12 sessões consecutivas


As taxas Euribor voltaram a descer em todos os prazos, com as taxas a três e a seis meses a reforçarem mínimos históricos.


As taxas Euribor voltaram a descer em todos os prazos, com as taxas a três e a seis meses a reforçarem mínimos históricos.

A Euribor três meses desceu para 0,674%, fixando um novo mínimo histórico, ao descer pela décima segunda sessão consecutiva. O mesmo período em que vem reforçando mínimos históricos. A um mês, a taxa desceu para 0,432%.

A Euribor seis meses, que é a mais utilizada como indexante do crédito à habitação, também fixou novos mínimos ao descer 0,2 pontos base para 0,972%. No prazo de nove meses a taxa recuou para 1,098% e a 12 meses declinou para 1,226%.

A queda das taxas surge depois de na passada quinta-feira, o BCE ter optado por deixar as taxas de juro em 1%. O presidente da autoridade monetária sinalizou que a taxa irá permanecer inalterada nos próximos meses, uma vez que a recuperação da economia continuará a ser moderada.


Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

BCE não sobe juros tão cedo.


O Banco Central Europeu (BCE) não deverá aumentar a taxa de juro de referência tão cedo. De acordo com o seu presidente, Jean-Claude Trichet, o preço do dinheiro não deverá aumentar no curto prazo, tal como já previam os economistas.

A taxa de juro encontra-se em 1%, o valor mais baixo de sempre. Na quinta-feira passada, o banco decidiu mantê-la por mais um mês. É o oitavo. Tudo para não prejudicar a retoma da economia, que está agora a começar a sair da maior crise dos últimos 70 anos.

Mas o presidente da instituição vai mais longe e desaconselha os países da Zona Euro a baixarem os impostos. Primeiro, alerta Trichet, é preciso consolidar as contas públicas e reduzir os défices, que dispararam com as medidas que os vários Governos tiveram de tomar para combater a crise, estimular o emprego e apoiar os desempregados da recessão.

«Os Governos devem implementar medidas para equilibrar as contas públicas», repetiu na conferência de imprensa que se seguiu à reunião de governadores do BCE.

Trichet instou os governos a avançarem com reformas estruturais e medidas que permitam relançar o emprego, além de avançarem rapidamente com as reformas no sector financeiro, para que o que aconteceu no início desta crise não se repita.

Os bancos devem «continuar a reforçar os rácios de capital e aproveitar as medidas de ajuda dos Governos» para isso.

Fonte: Agência Financeira

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

SALDOS RE/MAX: 4 mil imóveis com descontos até 40%


A RE/MAX lançou mais uma campanha de Saldos, com mais de 4 mil imóveis, com descontos que podem ascender a 40% do valor de venda fora da campanha.


A campanha iniciou-se a 28 Dezembro e terminará a 28 de Fevereiro 2010.

Vão estar em Saldos terrenos, moradias, apartamentos e arrendamentos em todo o país.


A RE/MAX vai voltar aos Saldos. O sucesso das edições anteriores motiva a empresa para esta nova edição.

«Os Saldos são uma oportunidade única, de tempo limitado, para quem pretenda comprar ou arrendar a preços ainda mais reduzidos», refere Manuel Alvarez, presidente executivo da RE/MAX Portugal, em comunicado.

«Para quem é proprietário, os Saldos são uma ocasião para potenciar a venda do seu imóvel ao acelerar o processo e, pela redução do valor de venda, facilitar o acesso ao crédito bancário por parte dos potenciais compradores», acrescenta.

Todos os preços dos imóveis em saldo foram previamente negociados com os respectivos proprietários que aceitaram a redução de preço pelo período da campanha.

Todos os imóveis em saldo estão devidamente identificados, com indicação do valor de venda antigo e do valor em saldo e certificados por acta notarial.

Para qualquer informação, poderá contactar-nos para o n.º 249 729 190 ou 96 766 44 64 ou então enviar um e-mail para rumo@remax.pt

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Vencedor da Taça - Dezembro 2009

Margarida Braz
Angariador Imobiliário

Agente que mais angariou durante o mês de Dezembro.

No âmbito do programa de reconhecimento da RE/MAX Rumo, tem como objectivo premiar o agente que mais produz.




Para saber mais clique na Imagem

ESTAMOS A RECRUTAR 3 COMERCIAIS (m/f):

Nas Zonas do Entroncamento, V.N. Barquinha, Golegã, Riachos, Chamusca, Abrantes, Tramagal.


Ligue 249 729 190 / 96 766 44 64 ou envie CV para rumo@remax.pt