quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Trabalhadores felizes são a chave para o sucesso da RE/MAX




Mais do que técnica, qualquer negócio precisa de atitude. Para a líder de mediação imobiliária em Portugal, as pessoas são fundamentais.

No dia 18 Setembro, os carros dos mediadores da RE/MAX foram substituídos por carros para correr na pista do Autódromo do Estoril. Ninguém ia angariar novos clientes, negociar vendas de casas ou agendar permutas de imóveis. Naquela manhã até se pode ter falado disso, mas o que juntou os 230 associados e o presidente da RE/MAX naquele recinto foi mais um pretexto para conviver, para estabelecer laços fortes entre todos os colaboradores. "Foi um dia de incentivo com os melhores comerciais de todas as agências. E cada um podia levar três acompanhantes" conta Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX em Portugal, empresa que vai participar no Prémio Excelência no Trabalho - uma iniciativa da Heidrick & Struggles em parceira com o Económico e a ISCTE Business School.


Este dia de festa tinha razão de ser. O facto de a RE/MAX ter tido o melhor mês de Agosto de sempre é motivo de orgulho para todos e demonstra o empenho dos agentes. Este foi o mês em que facturaram 550 mil euros mais do que em Julho.



Para quem trabalha na RE/MAX a empresa é um pouco como a família. "Há a noção de partilha. E a verdade é que nos divertimos muito", garante o presidente que lembra outra iniciativa instituída: a de fazer uma viagem por ano. Em finais de Janeiro já foram ao Dubai e o destino já está escolhido para 2011 : Egipto.



É com este espírito de equipa e de parceira entre agências mas também com os concorrentes directos - a quem chamam parceiros de negócio - que se vende mais casas. "Ninguém está a olhar para o seu umbigo", diz Alvarez.



Fonte: Diário Económico

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Como escolher a casa onde vai morar



Se vai comprar casa, há vários factores a ponderar. Não é só escolher a casa e o local, é também negociar o preço, escolher o banco onde vai contrair o empréstimo, entre outros. Seja qual for a decisão que tomar, o Saldo Positivo deixa-lhe algumas ideias para lhe facilitar a escolha.

Pondere bem sobre:

A casa onde vai morar deve ser entendida como um investimento. É lógico que o preço é o elemento que mais pesará na sua decisão, mas lembre-se que existem outros factores a ter em conta, como a localização e os acessos. Existem zonas onde a avaliação da habitação por metro quadrado é maior do que noutras. Por exemplo, uma casa no centro de Lisboa é mais valorizada do que numa zona periférica. Além disso, deve pensar nas questões de acessibilidade, proximidade de escolas e transportes e pontos de comércio.

O estado de conservação da casa também é um factor importante. Verifique a exposição ao sol, o isolamento das paredes, o ano de construção, o estado da canalização, etc. É provável que pague um spread maior se o banco subavaliar a sua casa em relação ao preço a que vai comprá-la. Pense ainda se a casa que irá comprar pode ou não ser valorizada, caso queira vender, ou arrendar.

Não se esqueça…

Crédito Habitação – Peça e estude várias propostas, avalie o spread, os encargos com comissões e outros custos associados, tais como avaliação do imóvel, abertura de processo, comissão de dossier, etc. Além da prestação mensal, some também o valor dos seguros obrigatórios, nomeadamente o seguro de vida e seguro contra incêndios. Mas lembre-se que não é obrigatório subscrever a esses seguros junto do banco que lhe irá conceder o crédito, verifique noutras seguradoras se lhe oferecem condições mais vantajosas.

Coeficiente de Esforço – Quando contrai um empréstimo à habitação, tem de ter em conta o seu coeficiente de esforço, que é medido pela prestação mensal da casa sobre o rendimento que aufere todos os meses e o seu nível de endividamento até então. Pode até acontecer que o seu nível de endividamento aumente, mas que o seu coeficiente de esforço diminua, tudo irá depender dos juros que pague e do prazo dos seus créditos. Contudo, o banco tem em conta todos estes factores ao atribuir o financiamento.

Além do valor do coeficiente de esforço, que serve para avaliar a capacidade de cumprimento do empréstimo, o banco também tem em consideração as garantias que o cliente oferece em caso de incumprimento, ou seja aquilo que as instituições financeiras contabilizam como “colateral”, quando avaliam o risco de crédito. Geralmente, é a própria casa a servir de colateral, ou outros bens que o cliente já possua antes de contrair o crédito habitação, como uma carteira de investimentos.

Outros custos – Escritura, registos, impostos, ao Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) e ainda as despesas com a mobília e o recheio da casa.


- Recuperação de imóveis -

Apostar na compra de imóveis a precisar de obras pode constituir uma solução rentável. Tudo depende do preço de venda, do estado de conservação e da localização. Se a habitação se situar no centro da cidade ou perto da praias, campo, zonas verdes, comércio e transportes. Se for uma casa com boas áreas, boa exposição solar… Se o dinheiro que dispender com a reabilitação mais o preço da casa, forem inferiores ao valor comercial da mesma, então sim vale a pena investir no imóvel.


- Serviço Casa Pronta -

O programa “Casa Pronta” é um mecanismo que permite centralizar todos os serviços e custos inerentes à transacção de uma habitação em apenas um balcão. Esta é uma iniciativa do Governo que pretende facilitar a vida aos cidadãos na compra e venda de casa e, ao mesmo tempo, diminuir os encargos com o serviço. Aos balcões do “Casa Pronta” pode realizar registos e contratos de compra e venda, contratos de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, liquidar o Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Pode encontrar este serviço de Norte a Sul do País e, de acordo com contas da DECO, consegue poupar em média 60 a 70 por cento nas despesas iniciais.

Fonte: www.saldopositivo.cgd.pt

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

DECO diz que comprar casa é melhor do que arrendar




A associação argumenta que as rendas elevadas fazem da compra de casa uma opção mais interessante no longo prazo.

Na última análise aos custos de compra e arrendamento de casa, realizado em 2007, a Associação Portugesa para a Defesa do Consumidor (DECO) revelou que a opção do arrendamento era mais barata. Contudo, três anos depois, o mercado imobiliário mudou, assim como as condições de crédito.

Por isso, diz a DECO, compensa comprar quando se tem poupanças ou uma boa relação com o banco. A recomendação das agências imobiliárias vai no mesmo sentido: "Neste momento, o valor da renda é superior ao da prestação do crédito" e "o preço das casas está mais baixo e pode fazer bons investimentos", pode ler-se na edição Dinheiro&Direitos de Setembro.

A DECO conclui então que ter casa própria é mais barato do que arrendar. Por exemplo, ao fim de 30 anos, quem comprou casa gastou quase menos 107 mil euros num crédito com taxa variável, e 70 mil euros num de taxa fixa.

Arrendar é mais caro, uma vez que, ao fim desse período, quem arrendou e rentabilizou a poupança inicial ficou com um rendimento de quase 186 mil euros, mas gastou mais 107 mil euros em habitação do que quem comprou e não tem imóvel.

Além disso, quem arrendou vai ter de continuar a arrendar ou então optar por comprar.


Fonte: Económico

Para saber mais clique na Imagem

ESTAMOS A RECRUTAR 3 COMERCIAIS (m/f):

Nas Zonas do Entroncamento, V.N. Barquinha, Golegã, Riachos, Chamusca, Abrantes, Tramagal.


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