quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Valor das casas volta a diminuir




O valor médio de avaliação bancária para o total do País, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, fixou-se, em Novembro, em 1131 euros/m2, correspondendo a uma variação de -0,2% face ao mês anterior, revelam os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face ao período homólogo, «o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 2,2%, reflectindo as variações negativas da maioria das regiões NUTSII. As variações negativas mais intensas foram observadas na região de Lisboa (-1,7%) e nas regiões do Norte e do Centro (ambas com -1,6%). A estas variações corresponderam diminuições de 24 euros, 16 euros e 15 euros, respectivamente».

Por natureza, e no que respeita aos apartamentos, o valor médio de avaliação bancária fixou-se em 1198 euros/m2, uma diminuição de 0,3% face ao valor registado em Outubro. «Apenas foram observados aumentos na região de Lisboa e na Região Autónoma dos Açores, respectivamente de 0,4% e de 8,5%, fixando-se em 1397 euros/m2 e 1286 euros/m2».

Segundo o INE, para as tipologias de apartamentos T2 e T3, o valor médio de avaliação «situou-se em 1188 euros/m2 e em 1139 euros/m2, respectivamente, tendo-se mantido o valor observado no mês anterior nos apartamentos T2 e diminuído 0,7% nos apartamentos T3».

Quanto às moradias, o valor médio de avaliação bancária para o total do País fixou-se em 1021 euros/m2, «um decréscimo de 0,5% face ao valor observado em Outubro e uma diminuição de 1,3% em termos homólogos».


Fonte : INE

Preço das casas atinge valor mais baixo desde 2009







A avaliação bancária de apartamentos e moradias desceu 0,2 por cento em novembro face a outubro e 2,2 por cento em relação ao período homólogo de 2009, fixando-se em 1.133 euros por metro quadrado, indicou ontem o INE.

O Inquérito do Instituto Nacional de Estatística (INE) à avaliação bancária na habitação, realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação, destaca ainda que em novembro na área metropolitana de Lisboa o valor médio de avaliação aumentou 0,1 por cento face a outubro, para 1.397 euros/m2, enquanto que a média da avaliação na área metropolitana do Porto diminuiu 0,9 por cento, para 1.085 euros/m2.

Para o total do país, a avaliação de novembro fixou-se em 1.133 euros por metro quadrado, mas os aumentos registados na região de Lisboa e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira "não foram suficientes" para compensar as variações negativas observadas nas restantes regiões do país.

A região do Algarve sobressaiu pela diminuição de 20 euros no preço por metro quadrado (m2), face ao mês de outubro (-1,3 por cento).

Quando compara a avaliação de novembro com idêntico mês do ano passado, o valor médio de avaliação no país caiu 2,2 por cento, refletindo as diminuições mais intensas observadas na região de Lisboa (-1,7 por cento) e nas regiões do Norte e do Centro (ambas com -1,6 por cento).

"A estas variações corresponderam diminuições de 24 euros, 16 euros e 15 euros, respetivamente", conclui o INE.

O valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1.198 euros por m2, caindo 0,3 por cento face a outubro, enquanto que no caso das moradias diminuiu 0,5 por cento, para 1.021 euros por metro quadrado.

Fonte: iOnline / Lusa


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Saldos RE/MAX: de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011, milhares de imóveis com descontos!





Pelo quarto ano consecutivo, a RE/MAX está a promover uma campanha de SALDOS realizada a nível nacional. Esta campanha decorre de 28 de Dezembro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011.


Se está a pensar comprar casa, fale com quem lhe garante os melhores preços do mercado. Temos milhares de imóveis com descontos.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

RE/MAX vai colocar 4 mil imóveis em saldos




Descontos chegam aos 71% ou aos 600 mil euros. Imóveis estão espalhados pelo país e podem ser visitados antes



A RE/MAX Portugal vai voltar aos saldos. O sucesso das edições anteriores motiva a empresa para esta nova edição.

Serão 4.011 imóveis, ou 9% da carteira da mediadora, à venda com descontos entre os 5% e os 71% do valor de venda praticado fora da campanha.

Esta é a 4.ª campanha de saldos lançada pela RE/MAX em Portugal e vai durar até 28 de Fevereiro. Os saldos aplicam-se a todos os contratos Promessa de Compra e Venda realizados até essa data. Os imóveis em saldo podem ser consultados nas 213 agências da marca em todo o país ou no seu site na Internet.

A carteira de imóveis em saldo inclui terrenos, moradias, quintas, apartamentos de diferentes tipologias e arrendamentos, em todo o país.

As principais tipologias em saldo são apartamentos (39%), terrenos (17%) e moradias (25%). Os restantes cerca de 19% distribuem-se entre quintas, garagens, edifícios para habitação e arrendamentos.

«Os saldos são uma oportunidade única, de tempo limitado, para quem pretenda comprar ou arrendar a preços ainda mais reduzidos», refere Manuel Alvarez, presidente executivo da RE/MAX Portugal, em comunicado.

«Ppara quem é proprietário, os saldos são uma ocasião para potenciar a venda do seu imóvel ao acelerar o processo e, pela redução do valor de venda, facilitar o acesso ao crédito bancário por parte dos potenciais compradores», acrescenta.

Em valor absoluto, o desconto máximo registado é de 600 mil euros numa moradia avaliada em quatro milhões de euros em Cascais. Já o maior desconto percentual é de 71% e aplica-se a uma arrecadação, com 67m2, em Tondela.

No comunicado, a RE/MAX dá mais alguns exemplos de bons negócios. Em Portalegre, é possível comprar uma moradia de 140m2, com oito divisões, por menos 45% do seu preço normal de venda. Na zona de Lisboa, está disponível para venda em saldo uma moradia, com seis quartos, por menos 27% do seu preço normal e um T4, em Benfica, apresenta um desconto de 22% face aos 320 mil euros de preço de venda fora da campanha.

Na primeira edição dos Saldos em 2007, a RE/MAX registou um crescimento de vendas na ordem dos 47% face a 2006, durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março que costumam ser um período atípico. Em 2008, quando já se sentiam os primeiros sinais de crise, os Saldos RE/MAX contribuíram para um crescimento de 17% das vendas da rede. Na última edição, o mercado imobiliário caiu em 30% de Janeiro a Março e graças aos Saldos RE/MAX esta queda só se registou em 15%.

Todos os preços dos imóveis em saldo foram previamente negociados com os respectivos proprietários que aceitaram a redução de preço pelo período da campanha. Todos os imóveis em saldo estão devidamente identificados, com indicação do valor de venda antigo e do valor em saldo e certificados por acta notarial.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Vale a pena optar pela exclusividade?




Entregar a mediação de um imóvel a apenas um agente imobiliário é encarado por muitos proprietários como pouco compensador, por considerarem que a opção limita os resultados e reduz as probabilidades de venda.

Uma ideia errada para muitas empresas do sector, que consideram – sem demérito para os contratos em regime aberto – a comercialização de imóveis com exclusividade como uma opção muito completa. Para quem oferece este serviço mas também para quem o procura, exclusividade significa maior segurança e eficácia na concretização do negócio.

«Muitas vezes o proprietário, infundadamente, pensa que ao anunciar em todas as agências o seu imóvel irá ter maiores resultados. A primeira atitude tomada por um agente responsável na comercialização de um imóvel em regime de exclusividade é apresentá-lo convenientemente aos seus parceiros de negócio (restantes agentes). Existirá apenas uma voz para o proprietário, mas difundida por muitas outras vozes a actuar no mercado», sustenta a consultora Aguirre Newman.

Optar pelo exclusivo «é sem dúvida vantajoso dada a existência de um só canal de comunicação entre a procura e o proprietário, e de um maior compromisso e dedicação do agente sobre a comercialização do imóvel. Neste regime é mais fácil definir uma estratégia de comercialização onde as acções de promoção do edifício são definidas em conjunto com o proprietário mas desenvolvidas na sua maioria pela consultora imobiliária, numa clara aposta por parte desta última na maior afectação dos seus recursos internos e na criação dos vários suportes de divulgação».

João Nuno Magalhães, director geral da CB Richard Ellis (Porto) e director de Agência Residencial, afirma: «Temos várias situações deste tipo e ainda outras em co-exclusividade. A maior parte dos promotores prefere escolher uma ou, no máximo, duas empresas para comercializar os seus empreendimentos e assim garantir dedicação exclusiva, maior envolvimento, maior informação para o cliente promotor, um relacionamento mais próximo e mais responsável por objectivos a atingir, entre outras».

«No caso dos empreendimentos consideramos que exclusividade é um factor determinante de sucesso. No caso do produto avulso achamos que pode existir mais do que uma empresa a colocar esse produto e, normalmente, as empresas mais próximas do produto em venda têm maior facilidade de colocação do mesmo», acrescenta.

E poderá este regime servir de “empurrão” à concretização do negócio? Para a Aguirre Newman, «quanto maiores forem as dificuldades económicas, deverá o trabalho do agente ser mais rigoroso e preciso, sendo a comercialização em regime de exclusividade um ponto de motivação relevante».

A opinião é partilhada pela CB Richard Ellis. «Consideramos que sim pelas seguintes razões: mais responsabilidades e dedicação por parte do agente que comercializa em exclusivo, e mais e melhor informação para o promotor que quase diariamente está informado de todas acções que se vão desenvolvendo para colocar o seu produto». Ao mesmo tempo, a «mediadora tem um conhecimento profundo do produto e do mercado, o que lhe permite direccionar as acções de comunicação para o público-alvo».

Fonte: Casa Sapo


Para saber mais clique na Imagem

ESTAMOS A RECRUTAR 3 COMERCIAIS (m/f):

Nas Zonas do Entroncamento, V.N. Barquinha, Golegã, Riachos, Chamusca, Abrantes, Tramagal.


Ligue 249 729 190 / 96 766 44 64 ou envie CV para rumo@remax.pt