terça-feira, 19 de abril de 2011

RE/MAX fecha acordos com a banca para vender imóveis penhorados



A RE/MAX vai comercializar (venda ou arrendamento) os imóveis executados pelos principais bancos a actuar em Portugal, e que entram no mercado com vantagens para os futuros proprietários.


RE/MAX assinou acordos com o Banco Popular, Banif, BES, CGD, Millennium BCP, Montepio Geral, Santander Totta e EDP, num total de 3.500 imóveis que constituem uma oportunidade única de investimento com garantias de financiamento até 100% de LTV, isenção de despesas de dossier e spreads mais competitivos.



Os imóveis estão inseridos numa Base de Dados profissional, acessível apenas aos agentes RE/MAX. Não sendo visíveis através do site da marca, podem ser consultados em qualquer agência da rede.


A RE/MAX assinou acordos com o Banco Popular, Banif, BES, Caixa Geral de Depósitos, Millennium BCP, Montepio Geral e Santander Totta para venda dos imóveis penhorados por estas instituições bancárias.



São 3.500 os imóveis habitacionais e comerciais que entraram na carteira da RE/MAX com condições de venda vantajosas para os futuros proprietários: descontos que vão depender do montante já liquidado ao banco aquando da execução, até 100% do valor do empréstimo, pré-avaliação do imóvel, ausência de despesas de dossier e spreads mais competitivos.



“Esta iniciativa é mais uma solução anti-crise da RE/MAX. Por um lado, vem ajudar a banca a escoar os imóveis penhorados que prejudicam o balanço das instituições bancárias ao mesmo tempo que dá a oportunidade a novos interessados de acederam a um conjunto de imóveis com condições de venda mais competitivas, num momento em que o acesso ao crédito está mais condicionado”, refere Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX Portugal.



Os 3.500 imóveis executados pelos bancos incluem apartamentos, moradias, terrenos e lojas em todo o país. Estes imóveis vão agora ser inseridos numa base de dados nacional, disponível apenas para os profissionais RE/MAX.



“Os compradores que pretendam mais informações sobre estes imóveis têm de dirigir-se às agências RE/MAX”, sublinha Beatriz Rubio que acrescenta: “o nosso sistema tecnológico permite cruzar os interesses dos compradores com as características dos imóveis e identificar a solução mais adequada para cada caso.”

quarta-feira, 13 de abril de 2011

RE/MAX Rumo distinguida pelo Millenninum bcp



A RE/MAX Rumo (Portal Rumo – Mediação Imobiliária Unip.,Lda) foi distinguida pelo Millenninum BCP
através do Programa “Cliente Aplauso 2011”.

Uma distinção atribuída pela solidez financeira, desempenho económico, capacidade de inovação e envolvimento com o Millenninum bcp.


A RE/MAX Rumo (Portal Rumo – Mediação Imobiliária Unip.,Lda) está entre as melhores empresas do seu segmento, facto que é certamente motivo de orgulho para nós e que em muito agradecemos a todos os clientes que confiam em nós para comprarem ou venderem ou seu imóvel.




A RE/MAX Rumo (Portal Rumo – Mediação Imobiliária Unip.,Lda) está entre as Melhores.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cresce o número de casas penhoradas - RTP Noticias, Vídeo



A falta de pagamento dos empréstimos bancários para habitação própria está a aumentar o número de casas penhoradas. Os leilões tornaram-se agora uma solução rápida para os bancos recuperarem créditos mal parados.

Veja Reportagem do Jornal da Tarde da RTP:

Economia - Cresce o número de casas penhoradas - RTP Noticias, Vídeo

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Bancos assinam acordo com a RE/MAX vender casas penhoradas



A mediadora imobiliária é o novo canal de venda dos imóveis em ‘stock’ da Caixa Geral de Depósitos, BES, Santander Totta e Montepio Geral.

É oficial: os bancos estão empenhados em escoar o ‘stock' de imóveis penhorados. O incumprimento não está a dar tréguas, obrigando as instituições financeiras a socorrerem-se de todas as ferramentas ao seu alcance para limpar os seus balanços. Prova disso é o recurso a todas as ferramentas disponíveis no mercado e a exploração de novos canais de venda, como a recente parceria assinada com uma das maiores mediadoras imobiliárias do mercado, a RE/MAX.

O grande chamariz deste acordo é o desconto significativo no valor dos imóveis e, sobretudo, as condições favoráveis de financiamento, como o empréstimo de 100% do valor da casa, uma oferta com condições bastante mais vantajosas nas actuais condições do mercado.

"A RE/MAX já integrou na sua carteira cerca de 1.500 imóveis provenientes da banca e, a partir da próxima semana, o número vai aumentar para 3.500", revelou Beatriz Rubio, presidente-executiva da RE/MAX, ao Económico.


Fonte: Económico

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como pagar o IMI e quais as penalizações por atraso



O prazo para o pagamento de IMI – antiga contribuição autárquica - já começou, no início deste mês e termina a 30 de Abril.

1 - QUAIS OS PRAZOS DE PAGAMENTO DO IMI?

O IMI é pago anualmente, até 30 de Abril. Mas se o montante do imposto for superior a 250 euros, o contribuinte poderá pagá-lo em duas prestações, até ao final de Abril e de Setembro. O prazo só será diferente para casos específicos, como, por exemplo, quando as Finanças se atrasam na avaliação do imóvel, quando um contribuinte tenha comprado casa recentemente. Nesta situação, o imposto terá de ser pago até ao fim do mês seguinte ao da notificação. Por exemplo, se o contribuinte receber a nota de liquidação em Abril, terá até ao final do mês de Maio para pagar o IMI .

2 - COMO PAGAR O IMI?

Os contribuintes poderão pagar através da internet, solicitando previamente a referência de pagamento no Portal das Finanças (www.portaldasfinancas.gov.pt), na funcionalidade "movimentos financeiros". O pagamento terá de ser feito, depois, pelo Multibanco ou através do ´Home Banking´ da internet. Pode ainda ser feito, usando as referências que foram enviadas por correio aos contribuintes, na rede Multibanco, nos CTT ou nos Serviço de Finanças.

3 - PARA QUEM REVERTE O IMI?

O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos). É um imposto municipal, que reverte para as autarquias, sendo a sua principal fonte de receita. As taxas foram reduzidas em 2009 como medida de ajuda às famílias. Assim, a taxa máxima desceu de 0,8% para 0,7% para os prédios não avaliados desde 2003, e de 0,5% para 0,4% para os prédios já avaliados.

4 - QUAIS AS PENALIZAÇÕES PARA QUEM SE ATRASA A PAGAR O IMI?

Não há lugar ao pagamento de multa, mas de juros de mora. E aqui as regras mudaram. Até 31 de Dezembro de 2009, quem se atrasasse a pagar os seus impostos ou outros serviços ao Estado tinha de pagar uma taxa de juros de mora de 1% ao mês. No entanto, o Governo veio alterar essa norma no Orçamento do Estado para 2010. Assim, com a nova norma, a taxa de juro passou a ter uma fórmula de cálculo diferente: a média das médias mensais das taxas Euribor a 12 meses, verificadas nos últimos 12 meses, acrescida de um diferencial de cinco pontos percentuais. Para este ano ficou estipulado que a taxa é de 6,351%

Fonte:económico


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